7 de maio de 2012

Wesley Safadão Mostra seu Novo Ônibus de Luxo e a Sua Casa para o Se Liga no VM, Confira à Entrevista Completa




Nos Dois últimos Sábados foi ao Ar a Entrevista que o Programa "Se Liga No VM" que é Exibido pela TV Verdes Mares afiliada da TV Globo no Ceará fez com o Cantor Wesley Safadão. O Cantor Abriu sua Intimidade na sua Casa com sua Esposa Mileide Mirrally e seu Filho Yhudy. Na Primeira ele falou um pouco de sua Família, da Carreira, de como ele começou na Banda entre outras Revelações. Já na Segunda Parte a Esposa do Cantor Mostrou um Pouco do Quarto do Casal, o Guarda Roupa e alguns acessórios de Wesley. Em Seguida o Cantor leva a Apresentadora do Se Liga a Niara para seu Novo Ônibus de Luxo, o ônibus Zero KM é 10 Vezes melhor que Antigo, modernidade ao Máximo, tinha acabado de Chegar, ainda estava com as Proteções nos Acentos, já pronto para ir para a Sede da F5 Promoções para ser Envelopado com o Tema do Novo DVD da Banda Garota Safada.

Confira a Entrevista logo Abaixo:


PARTE 1









  
PARTE 2

Opinião Solange Almeida: Sanfonas e guitarras em paz



Rio - O forró, ao longo dos seus mais de 50 anos de história, sofreu, assim como outros gêneros musicais, inúmeras mudanças. Deixou de ser um ritmo tipicamente nordestino e ganhou todas as praças de todo o País.

E no ano em que é celebrado o centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, o criador do movimento, é também comemorada a ascensão do ritmo, com muitos tabus e barreiras vencidas. Tudo se modifica e atribuímos boa parte da evolução do movimento à modernização de toda a parafernália e à junção de inúmeros instrumentos. Antes apenas havia o som da sanfona, do triângulo e da zabumba. Até ritmos próprios, como o calipso, a lambada, o carimbó e o tecnobrega são equiparados ao forró, quando na verdade são gêneros distintos.

Quem diria que o forró romperia as barreiras do Nordeste brasileiro e, quem diria, mais ainda, que atravessaria os continentes? Atravessou! Já cantamos para americanos e europeus e foi a prova maior de que o novo forró não é uma onda, mas, sim, uma realidade.

Amanhã, dia 8 de maio, uma alegria: vamos cantar no Rio de Janeiro, em plena Barra da Tijuca, pela primeira vez fora do circuito do forró na região.
Como vocalista do Aviões do Forró, ao lado de Xand, acompanhei não apenas a mudança desse cenário, mas também a evolução do nosso som e sua trajetória até chegarmos a milhões de pessoas.

Mudamos, nos modernizamos, e isso contribuiu para que nossa música rompesse barreiras: na capital da axé music, Salvador, gravamos nosso DVD num show com mais de 70 mil pessoas. Nossas músicas tocam nas novelas em horário nobre, como ‘Ovo de Codorna’, em ‘Morde & Assopra’, e ‘Correndo Atrás de Mim’, em ‘Avenida Brasil’, ambas da TV Globo.

Outra realidade foi a mudança ter sido aceita até pelos mais bravos dos conservadores do ritmo, como o mestre Dominguinhos. Se antes suas críticas a essa nova geração eram árduas, hoje ele está bem mais maleável, e já tivemos o prazer de dividir os palcos com ele duas vezes em shows pelo Nordeste.

O preconceito? Sempre será superado! Somos do bem! Infelizmente ele sempre vai existir de alguma forma... seja no forró, nas etnias, orientação sexual ou na classe econômica. O jeito é ‘correr atrás’ para driblá-lo em todas as instâncias.

Solange Almeida é integrante do grupo Aviões do Forró
 
 
 
 

Forró da Margarida divulga grade completa de atrações


 
A 12ª edição do Forró da Margarida, que será realizado no dia 23 de junho, em Jequié, já está com sua grade completa. O evento traz para os seus foliões dois grandes artistas da Axé Music: Ivete Sangalo, que se apresenta pela segunda vez consecutiva na festa, e Alexandre Peixe, que fará a sua estreia no evento, apresentando ao público os grandes hits da música baiana.

Além disso, terá três estilos diferentes de forró, para agradar a todos os gostos. A proposta é agradar quem curte desde o Universitário da Banda Cangaia, ou Elétrico da Calcinha Preta, e vai até o Pé de Serra do sanfoneiro Waldonys, cantor e compositor cearense que aos 13 anos de idade ganhou uma sanfona de Gozagão, a quem ele prestará homenagem durante o seu show.

“No ano do centenário de Luiz Gonzaga não poderiam faltar saudações ao mestre do forró. Resolvemos reunir grandes artistas para, além de homenagear o rei, apresentar as mais diversas linguagens desse estilo que predomina durante os festejos juninos em nosso estado”, afirma um dos produtores do Forró da Margarida, Clóvis Magno.

Lançamento do DVD da Desejo de Menina é destaque na imprensa nacional



O lançamento do DVD “Cumplicidade” da Desejo de Menina foi um verdadeiro sucesso de público e crítica. Mais de onze mil pessoas lotaram o Petrolina Hall para conferir o show que levou à cidade de origem da banda a mesma estrutura da gravação do DVD. Um dia após o evento, notícias repercutiam nos principais meios de comunicação do país, falando principalmente sobre a participação especial de Susana Vieira no show. Sites como o da revista Caras, UOL, Globo.com e Ego publicaram matérias sobre o evento, que aconteceu no dia 28 de abril em Petrolina.







6 de maio de 2012

Dorgival Dantas ( PERFIL )



Dorgival Dantas, cantor, compositor, instrumentista e produtor musical, é umas das maiores expressões do verdadeiro forró pé-de-serra do Brasil. Sua carreira começou cedo, aos 14 anos de idade, quando aprendeu a tocar acordeom. Aos 17 anos já começou a tocar profissionalmente e não parou mais. O seu talento como produtor foi descoberto quando tocava com a dupla Sirano e Sirino. Várias bandas e artistas consagrados em todo o Brasil gravaram sucessos de Dorgival Dantas. Entre elas Aviões do Forró, Alexandre Pires, Jorge e Matheus, Cézar Menoti e Fabiano, Fagner e muitos outros.

Um dos compositores que mais arrecadam direitos autorais no Brasil, autor de grandes sucessos da música popular recente, Dorgival Dantas tem em mente as composições que fez na juventude, aos 20 e tantos anos, e que definhavam esquecidas há quase duas décadas. “Na época eu imaginava que ia tocar muito instrumental”, explica. “Agora quem tá tendo dor de cabeça pra tocar sou eu”.

Além disso, teve uma honra que poucos artistas tiveram: uma canção sua cantada por Roberto Carlos durante um Roberto Carlos Especial. O Especial era o de 2009, e a canção foi,
Você Não Vale Nada. Conheça mais deste astro do forró.







Dorgival Dantas
O Homem do Coração

 

‘‘Comecei tocando, que é o que sem dúvida o que mais gosto de fazer, e quando me dei conta, já estava produzindo. No interior é assim: ou vai ou não vai. Se você toca bem, vai, foi o que aconteceu”.

Sandália de dedos, camiseta de malha, calça jeans. Os longos cabelos cor de mel presos em um rabo de cavalo. Sentamos em cadeiras de palha colocadas no estúdio de gravação pequeno e aconchegante. O sorriso maroto e largo estampado no rosto revelou desde o início a simplicidade do artista. Foi assim que Dorgival Dantas nos recebeu para a primeira entrevista. Entre os objetos e instrumentos musicais espalhados pelo estúdio, uma xícara de café chama a atenção, mas ele se antecipa justificando: “é uma mania minha, adoro tomar um cafezinho com pão, vocês aceitam?”.


Cantor, compositor, instrumentista, produtor musical. Esse simpático potiguar nasceu no município de Olho D’água dos Borges, localizado a 347 quilômetros de Natal, no dia 5 de janeiro de 1971. Mas foi em Fortaleza, onde mora há quase dez anos, que sua carreira deslanchou. A infância pobre dificultou a caminhada, mas foi apenas mais uma barreira superada em uma trajetória de altos e baixos. Com o sucesso de “coração” seu nome foi projetado nacionalmente. Dorgival se tornou conhecido do grande público e os convites para entrevistas, shows, parcerias e encomendas de composições não pararam mais de chegar.


Até então o músico era um completo desconhecido inclusive no estado onde nasceu. Reconhecimento mesmo, só na capital cearense, ainda tímido, mas em plena ascensão. ‘‘Quero fazer shows em Natal, mostrando meu trabalho como faço aqui em Fortaleza, quero que as pessoas da minha terra me conheçam. E sei que essa hora vai chegar’’, dizia Dorgival antes de conquistar visibilidade nacional. O que pouca gente sabe é que este artista de coração cearense começou sua carreira aos 14 anos e que já participou inclusive de uma turnê internacional. Filho de Francisca Soares dos Santos e Cícero Dantas de Paiva, Dorgival teve uma infância feliz. Sempre foi uma criança tímida, porém muito bagunceira. Depois da morte do pai passou a assumir responsabilidades com a casa ainda jovem o que motivou a sua irmã Dorgivânia a chamá-lo de “o homem da casa”.


Dos dez filhos que os pais tiveram apenas quatro continuam vivos. Além de Dorgival: Francisca Dorgivânia Dantas de Paiva, de 32 anos; Carla Priscilla Dantas de Paiva, de 28 anos; e Damião Dantas de Paiva, 26 anos. O relacionamento com a família sempre foi intenso. Dorgival tem verdadeira paixão por seus sobrinhos: Leanderson, 7 anos, e Gabriel, 6 anos, filhos de Priscila; e Giovanna 06 anos e Tiago Recém Nascido filhos de Dorgivânia. O irmão mais jovem ainda é solteiro, Damião é autista.


O pai, que era barbeiro, influenciou na escolha do primeiro emprego. Ele relembra: “Eu era muito novo quando um cara chegou na minha casa pedindo para eu fazer a barba dele. Na hora eu topei em atendê-lo, mas depois que terminei, ele me disse que era fiado que só ia pagar depois. Até que eu levava jeito, mas fiquei com raiva e desisti de ser barbeiro’’.


Se por um lado os moradores de Olho D’água perderam um barbeiro, por outro o Brasil ganhou um Artista talentoso. Foi essa decepção que empurrou o menino cheio de sonhos de volta para a sanfona. Ele diz que sempre pensou em ser cantor.


Aos quatorze anos de idade, o menino Dorgival começou a ensaiar os primeiros acordes na sanfona do pai, e, em pouco tempo, já estava se apresentando nas quermesses da cidade. Depois começou a fazer pequenos shows em churrascarias, sempre acompanhado do pai e professor.


No entanto, só começou a encarar a música como profissão aos 21 anos. Diz que “a carreira mesmo só começou aí” e revela que nessa época escutava muito rock e reggae. Ouvia de tudo, mas sempre teve uma atenção especial ao que era produzido pela Legião Urbana e por Bob Marley. Dorgival gosta mesmo é de misturar estilos. “Eu pego um Luiz Gonzaga e misturo com um Rock n’Roll. O resultado é sempre muito legal. Não tive nenhum professor de música pra ficar me dizendo se estava certo ou errado misturar isso com aquilo, fui por instinto e quem nasce no interior sabe que é assim: ou vai ou não vai. Se você toca bem, vai, e foi o que aconteceu. De lá para cá, não larguei mais a música e comecei a tocar e compor”, explica.


Os amigos e a família tiveram e têm um papel fundamental da história do artista. Além do pai, que sempre foi o maior incentivador da carreira do músico, os amigos sempre estiveram por perto. Dos amigos de infância ainda preserva alguns, mas o contato é pequeno. Dorgival tem hoje 37 anos, não bebe bebidas alcoólicas, não fuma é casado e pai de quatro crianças.


Filho dedicado, pai amoroso, marido companheiro. Deu ao filho o nome Cícero Dantas, em homenagem a seu pai. A terceira geração dos “Dantas” já mostra o interesse pela música. Dorgival é reservado quando o assunto é família. “Ninguém me pergunta muito sobre isso e então eu não tenho porque falar”, desconversa.

Mas o que o artista não fala as imagens revelam. Cícero já freqüenta os shows do pai e até canta com ele, o que fortalece o ditado popular que diz que “filho de peixe, peixinho é”. No caso Cícero é filho e neto de peixes. Para orgulho do pai o menino parece mesmo amar a arte e querer seguir os passos de Dorgival.

Cícero é filho do primeiro casamento de Dorgival. O relacionamento com Renata, 28 anos, durou cerca de três anos. Depois da separação Cícero passou a morar só com a mãe no Rio Grande do Norte, mas o contato com o pai é freqüente. Dorgival atualmente é casado com Ana Lúcia, 25 anos. Entre a fase de namoro e casamento os dois já estão juntos há mais de seis anos. Dessa união Dorgival teve outros três filhos: Analissa de 2 anos; Saulo e Silas, gêmeos com 9 meses de idade.


Olhando para o passado Dorgival admite que é um vencedor, a fé em Deus não é esquecida em nenhum momento. “Se eu estou aqui é por causa dele. Muita gente me disse não faça isso, essa história não vai dar certo, mas eu nem ouvia, e Deus, sempre Ele, me trouxe até aqui. Hoje eu olho pra trás e vejo que segui o caminho certo, mas tudo foi por causa Dele, foi Ele que quis, se não fosse assim, eu estaria em outro lugar, podia até estar cortando cabelo lá no interior do Rio Grande do Norte”, afirma.


Do anonimato para o sucesso, Dorgival teve, porém, que superar muitos desafios. Vencer a pobreza foi uma conseqüência. Quem olha hoje todos os instrumentos novos e o estúdio de gravação com ar-condicionado e recursos avançados de tecnologia não imagina que na adolescência as dificuldades financeiras poderiam ter impedido o menino de seguir a carreira de cantor e instrumentista. O acordeom do pai ia e voltava para casa e com ele o sonho de virar um artista de sucesso. “Como meu pai estava sempre precisando de dinheiro e vivia vendendo e comprando o instrumento, foi difícil começar a carreira tão novo”, relembra.


Quando completou 17 anos Dorgival aprendeu a tocar teclado. Foi nessa época que ele recebeu o convite para integrar no grupo “Show Terríveis”, na cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte. Foram oito anos se apresentando com o grupo, até conhecer a dupla de também sanfoneiros Sirano e Sirino, através do também sanfoneiro Dedim Gouveia. Estava aberto o caminho para a parceria de sucesso que acabou empurrando o artista para a capital cearense.


No final dos anos 90 passou a morar na cidade de Fortaleza, no Ceará. O principal motivo para a mudança foi o convite da dupla cearense, para que Dorgival produzisse o disco deles. Mas ele acabou aderindo a um outro projeto e passou a integrar a Banda Pirata. O grupo foi criado juntamente com Armando Telles, ex-integrante da banda de forró Alta Tensão; o tecladista Edmar de Abreu; o baixista Luizinho Mariano; a vocalista Paulinha de Carvalho; o guitarrista Luizinho Neto; o baterista Carlinhos Rigns; os percussionistas Haroldinho e Naiano; e a saxofonista e flautista Aninha. Com essa turma pra lá de animada Dorgival participou de shows em Fortaleza.


A Banda tocava no bar de mesmo nome localizado na Praia de Iracema. A alegria que exalava da música fez com que o sucesso chegasse rapidamente. A banda agradou, sobretudo, aos turistas estrangeiros, tanto que o Bar do Pirata acabou sendo incluído no calendário oficial de festas da cidade de Fortaleza, divulgado por agências de viagens e pela Secretaria de Turismo do Estado.


É a segunda-feira mais animada do Ceará, fama que o Bar carrega até hoje, mas que foi iniciada com a ajuda e o talento de Dorgival. “Foi uma boa época. Fiz muitos amigos, viajei, conquistei experiências que me ajudaram e ajudam na minha carreira até hoje”, conta o músico com um sorriso de quem de fato lembra de uma boa recordação.


Com a Banda Pirata, além dos shows em Fortaleza, Dorgival experimentou a emoção de tocar em outros estados e até no exterior. O grupo participou de festivais de forró em Minas Gerais, shows em São Paulo e em Brasília. Tudo isso em menos de um ano. “Com o sucesso da Banda o ritmo de trabalho era muito intenso, o que era bom, apesar de cansativo”, completa.


No ano 2000 o grupo foi convidado para fazer parte das comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil. Dorgival embarcou com a Banda Pirata para apresentações na cidade do Porto, em Portugal. Depois seguiu em turnê internacional, fazendo o mesmo de Pedro Álvares Cabral, descobridor do Brasil, com a realização de shows em cada uma das paradas do navegante português até a chegada, no dia 22 de abril, em Porto Seguro, na Bahia.


Em 1997 Dorgival começou a fazer composições e a trabalhar como produtor musical. Ele conta que a carreira de produtor começou meio que por acaso. Dorgival foi convidado, a época, para tocar em um CD de Fátima Melo, e acabou sendo produtor musical. ‘‘Comecei tocando, que é o que sem dúvida o que mais gosto de fazer, e quando me dei conta, já estava produzindo’’, relata.


No ano seguinte, 1998, o cantor Flávio José se apaixonou pelas letras compostas pelo grande Dorgival, e gravou em seu CD intitulado “A poeira e a estrada” com as composições “ Paixão escondida" e "Casa velha de sapê".


Ao mesmo tempo a carreira de produtor musical deslanchou. Hoje Dorgival coleciona discos produzidos por ele. Entre os quais podemos citar discos das bandas de forró "Brasas do Forró", "Cheiro de Menina", "Canários do Reino", "Forró Real", "Siriguela", "Banda do Pirata", "Karcara's do Forró" - todas do Ceará. Além dos cantores Luisinho de Irauçuba, também do Ceará e Chico Pessoa, da Paraíba; das bandas de forró "Forró Saborear" e "Pegada Quente", de São Paulo, bem como "Os meninos de Goiás", de Goiânia. Sem esquecer, é claro, dos amigos Sirano e Sirino.


Sobre o número de bandas que já acompanhou em estúdio, ele brinca dizendo que passaríamos um dia inteiro para contar todas elas. Depois que meu nome ficou em evidência, os convites não pararam de aparecer e é assim até hoje’’.


Nessa época, o número de fãs e seguidores começou a ficar maior. A assistente social Rosemary Façanha, é uma das admiradoras mais dedicadas ao artista. Ela se considera fã de Dorgival há cinco anos. “Sou fã do Dorgival desde que via nos cds de forró o nome dele nas músicas (de diversas bandas do gênero) que eu mais gostava, isso entre 2002 e 2003. No ano seguinte, fui ao primeiro show dele e desde então me apaixonei”, revela.


A simplicidade de Dorgival fez a barreira entre fã e artista desaparecer, tanto que, os dois estreitaram as relações e passaram a ser amigos. Durante as apresentações da banda, ela sempre fica bem na frente do palco com olhar de admiração e cantando todas as músicas do espetáculo, do início ao fim. “Nos shows conheci toda a galera da banda, pessoas que trabalham direta e indiretamente com ele (Dorgival). Através da internet conheci a esposa dele de diversos familiares além de amigos e outros fãs que agora fazem parte do meu grupo de amigos. Nessa minha peregrinação de fã, recebi um apelido dado por Dorgival todas as vezes que ele me via nos shows ‘Dona Rose’, desde então fiquei conhecida como a fã número um dele tanto no Rio Grande do Norte como no Ceará”, diz com orgulho.


Dorgival diz que algumas bandas produzidas por ele aproveitam para gravar músicas de sua autoria, entre elas, o músico cita grupos como Boneca de Pano, Zé Barros, Brasas do Forró e a própria dupla Sirano e Sirino Sobre a sensibilidade e o talento para compor músicas, ele reafirma a fé em Deus. “Não tenho parceiros para composição. Sou eu e Deus. A inspiração vem e eu faço as melodias. Graças a Ele, eu já fiz tantos sucessos”, conta.


Nomes como Flávio José, Chico Pessoa, Rapazola, Guilherme e Santiago, Fágner também já gravaram canções de autoria de Dorgival. Entre suas composições destacam-se, "Tá na cara", "O dia", "Coração", "Minha Maria", "Perdão meu filho", "Menino chorão", "Casa velha de sapé" e "Paixão escondida".


Em 2004, teve as músicas "Coração" e "Passei a noite no forró" gravadas pela banda potiguar ForróNela , em seu primeiro disco. Nesse ano, teve a música "Tá na cara", seu grande sucesso, gravada por Frank Aguiar no CD "Frank Aguiar 10 anos".


No início de 2005, depois de tantos anos de carreira, ele lançou o primeiro trabalho solo como cantor. Pela UNIVERSAL MUSIC do Rio de Janeiro, o CD “O Homem do Coração” contém 12 canções, sendo as 12 de autoria dele. Foi nesse trabalho que o próprio Dorgival gravou e emplacou sucessos instantâneos, antes consagrados na voz de outros artistas como o caso das músicas "Chega de mentiras", "Tá na cara" e "Coração". Esta última foi executada em rádios de todo o país e chegou a ficar em primeiro lugar entre as mais pedidas nas rádios do Rio de Janeiro e São Paulo. Hoje o artista continua fazendo shows pelo Brasil e sendo requisitado para atuar como produtor musical, instrumentista e compositor.


Entre as composições mais recentes podemos destacar duas que guardou só pra ele em 2007. PRIMEIRO PASSO e NÓS DOIS que foram lançadas no CD com título PRIMEIRO PASSO. E tendo como novidade para 2008 o CD com Título Turnê 2008, com as musicas de trabalho PAIXÃO ERRADA, AMOR COVARDE, DEIXA ESTÁ, que já estão sendo tocadas em várias rádios do Brasil. E só pretende dividir as letras com as fãs. Em anexo estão as letras de uma dessas composições: “Primeiro Passo” e a de seu maior sucesso que foi “Coração”.

Falamansa celebra Luiz Gonzaga em seu primeiro disco de regravações



Com 14 anos de carreia, sete álbuns e dois DVDs, a banda paulista Falamansa apresenta seu primeiro trabalho de regravação: As Sanfonas do Rei - Tributo aos 100 anos de Luiz Gonzaga (Deck). O oitavo disco, como o próprio nome já esclarece, homenageia um dos ícones da música brasileira, Luiz Gonzaga (1912-1989), o Rei do Baião.


O grupo, que estourou com canções como Rindo à Toa e Xote dos Milagres, apresenta novos arranjos para músicas consagradas na voz do homenageado e outras um pouco menos conhecidas do repertório do Rei. “Era um caminho que a gente só buscaria se fosse pelo mestre mesmo”, justifica o vocalista Tato, 34 anos.


Por que homenagear Gonzagão, além do motivo óbvio da data? Tato explica: “Desde o início da carreira, a nossa maior base estrutural de influência foi Luiz Gonzaga. Não só por ouvir, mas porque ele define a busca pelo forró pé-de-serra e pela mensagem social, de fé, que a Falamansa sempre buscou”.
A temática nordestina, porém, não é explorada no trabalho autoral do grupo. “A gente não leva a temática, mas sim o fazer o bem através da música. Tento me inspirar no ideal da mensagem do forró pé-de- serra, mas olhando os dias atuais”, diz o vocalista do grupo, projetado a partir do chamado forró universitário.


O rótulo, por sinal, não se aplica mais ao grupo, acredita Tato, mesmo considerando o universitário o maior propagador de sua música. “Forró universitário denomina um momento, não a parte cultural, o forró raiz. Os grandes fãs já deixaram de ser universitários e agora vão aos shows com os filhos. Entendo a Falamansa como uma banda de música brasileira”, resume.


Grupo Falamansa comemora 14 anos e lança seu oitavo álbum

Apadrinhados
Para o tributo, a banda contou com participações de peso. Jorge du Peixe, vocalista da Nação Zumbi, empresta sua voz em Erva Rasteira/A Festa (Gonzaguinha) e Dominguinhos canta Nem se Despediu de Mim (Luiz Gonzaga/João Silva). Elba Ramalho, por outro lado, interpreta Sanfoninha Choradeira (Luiz Gonzaga/João Silva), gravada por ela e pelo Rei na década de 80.


Segundo Tato, os dois últimos são importantes disseminadores da música do velho Lua, por isso o convite. “Partindo da homenagem a Luiz Gonzaga, você tem que buscar pessoas próximas a ele, que também homenageamos junto. E, para mim, essas pessoas são Elba e Dominguinhos, que foram praticamente apadrinhados por ele”.


A Nação Zumbi, por outro lado, é uma das principais representantes da cultura pernambucana. “Falar em Pernambuco, maracatu, não tem como não pensar em Nação Zumbi”, afirma Tato, fã da banda. O disco conta, ainda, com o Trio Nordestino, Trio Virgulino, Meninos do Morumbi e Miltinho Edilberto e Janaína Pereira, do grupo Bicho de Pé.


O repertório do álbum é costurado por trechos de falas e gravações de Gonzagão, cedidos por sua filha, Rosinha Gonzaga, e traz uma música inédita: a canção As Sanfonas do Rei, composta por Tato. Essa música, associada a sucessos de Luiz Gonzaga e da Falamansa, são a base do show de lançamento do trabalho.


Com turnê agendada este mês por quatro cidades dos Estados Unidos, a banda vai estrear o show no Brasil, durante o São João. “Não fechamos a agenda, mas garanto que vai ter alguma coisa perto. É um lugar que sempre abriu os braços para a banda”, diz Tato, referindo-se à Bahia.

Aviões do Forró volta a alfinetar a Calypso


A confusão começou quando o vocalista Xand Avião postou no seu Twitter a frase 'Quem nasce para minissérie nunca chega a novela'






O boom das duas novas novelas da Globo – Cheias de Charme e Avenida Brasil – tem mexido diretamente com os brios de algumas bandas da cena pop-brega-romântico-forrozeira, que passaram a emplacar músicas nas tramas das novelas e minisséries da emissora. As farpas teriam até esquentado o clima entre os fãs bandas Calypso e a Aviões do Forró. O quiprocó começou quando o vocalista Xand Avião postou no seu Twitter a frase “Quem nasce para minissérie nunca chega a novela”, numa clara referência à música de Joelma que abre a série Tapas e Beijos, justamente quando a banda conseguiu emplacar uma música na novela Avenida Brasil, com o tema da personagem Suelen (Isis Valverde). Depois de muitos protestos dos fãs também nas redes sociais e um “deixa pra lá” elegante da dupla Calypso, eis que o caldeirão voltou a ferver, com outra recente declaração de Xand, no jornal O Dia. O estopim foi uma comparação feita em cima da personagem Chayene (Cláudia Abreu) com o ritmo da Aviões.

LEIA O TRECHO DA MATÉRIA

Os Aviões do Forró descartam comparações com a exagerada personagem. ?A Chayene é muito brega, o que denigre um pouco o gênero?, dispara Xand. ?Na verdade, ela é mais parecida com a Joelma, do Calypso, que não toca forró, e sim calipso, que é o nome do gênero musical. É outra parada.”, diz o texto do periódico.

Em conversa com o Social1, o guitarrista e líder da Calypso, Chimbinha, acredita que o vocalista da Aviões do Forró está “embriagado com o sucesso e não está sabendo se expressar”. “Não temos nada contra ele [Xand], só pediria que ele evitasse citar nosso nome em entrevistas ou nas suas redes sociais”, comentou. O músico aconselha ao grupo que tenha humildade, sabedoria e aproveite a boa fase para falar dos seus próprios projetos. “É melhor falar do seu trabalho, aproveitar a boa fase, essa exposição. Nós já temos 13 anos de mercado. Se há competição é por parte deles, da nossa jamais vai existir. Somos muito queridos pelo público do Nordeste e do Brasil, isso para a gente [a mídia] não é nenhuma novidade”. Em tempo: o casal Calypso gravou, na última quinta, uma música inédita para a novela Cheias de Charme.

5 de maio de 2012

Forró dos Balas lança clip da música "Sou Twitteiro"; Confira!


Lançamento: Forró Pegado - Promocional Maio 2012


Já está disponível para download o CD Promocional de Maio do Forró Pegado, o disco traz o novo repertório da banda, incluindo os sucessos atuais e músicas inéditas! Confira!

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