13 de novembro de 2012

'Prefiro Aviões do Forró', diz cambista sobre show de Lady Gaga em SP



"Está ruim demais, está ruim demais!" é só o que se ouve de cambistas nos arredores do estádio do Morumbi, horas antes do início do show da cantora Lady Gaga, que acontece neste domingo (11) em São Paulo. 


Os ingressos, que começaram a ser vendidos a R$ 450 e nas últimas semanas foram oferecidos a R$ 175 em sites de compras coletivas, podem ser adquiridos por um preço médio de R$ 70. Nas bilheterias, ainda há entradas para todos os setores do estádio.

"Nunca vi nenhum show tão ruim de venda. Prefiro os shows do Aviões do Forró", reclamou um dos poucos cambistas circulando entre as filas de entrada. Ele preferiu não se identificar.

Até o início da noite, a pista ainda estava vazia, com o público concentrado entre a grade que separa a pista comum do setor VIP.

As filas, por sua vez, praticamente inexistem. Horas antes do show, são poucos os pontos de aglomeração de fãs. 


 


O trânsito flui sem pontos de lentidão no sentido do estádio. Partindo da zona oeste e da zona norte da cidade, a reportagem da Folha levou, em media, 30 minutos para chegar ao local do show.

A Time for Fun, produtora do evento, não informou quantos ingressos foram disponibilizados, nem quantos foram vendidos até agora.


(Folha de S.Paulo)


12 de novembro de 2012

Mastruz com Leite contrata duas novas vocalistas






O grupo de forró Mastruz com Leite anunciou, na última semana, uma novidade: a banda voltou a ser um quarteto. As cantoras Eryka Meyre (PB) e Solange Lima (RN) foram contratadas para compor os vocais ao lado de Raynner Rylker e Neto Leite.
Eryka Meyre, a jovem de apenas 20 anos, trilha a carreira artística desde que tinha 8 anos. A cantora passou pelas bandas Capricho, Forró Verão, Forró Moral, Tiaguinho Mala Mansa e Catuaba com Amendoim. Em 2008, a artista participou da última edição do concurso de “A Nova Voz do Mastruz”, realizado no programa “Sábado Alegre” da TV Diário, e ficou em segundo lugar.
Já Solange Lima revela ter intimidade com as canções do Mastruz, especialmente com a música “Menino Sem Juízo”. A cantora iniciou sua carreira aos 13 anos e passou pelas bandas Redondo e Banda Som do Norte, Novo Som e Kokitel.
As cantoras já estrearam oficialmente, na última sexta-feira (9), no show do Forró das Antigas em Pernambuco.

Foto: Reprodução/ Site oficial

Ivete Sangalo irá cantar com Claudia Leitte no The Voice

 
 
Após cantarem juntas no Carnaval de Salvador deste ano, um novo encontro promete unir as rivais Claudia Leitte e Ivete Sangalo. É que a técnica do reality show The Voice (Globo), Claudia Leitte, convidou Ivete Sangalo para fazer um dueto com ela na semifinal do programa. Prontamente o convite foi aceito e as duas estarão juntas no próximo domingo (18). Quando era apresentadora do Estação Globo, Sangalo também convidou Leitte para se apresentar em sua atração.

11 de novembro de 2012

Solteirões está na Contagem Regressiva no Rio de Janeiro



Figurando entre as poucas bandas que apresentam-se na região sudeste do país, o Solteirões do Forró organiza os últimos preparativos para a realização de dois shows exclusivos no Rio de Janeiro.

Com data marcada para os dias 11 e 12 de novembro, os cariocas poderão conferir duas inesquecíves apresentações na tradicional Feira de São Cristovam, além de curtir o melhor repertório da banda mais forrozeira do Brasil.


SITE OFICIAL

Para pesquisador, forró eletrônico renova a tradição



O pesquisador Felipe Trotta analisa as inovações do forró eletrônico e defende a ideia de continuidade

 



                                                                                                                                                             
O uso de células ritmicas (aceleradas) do baião e do xote, a temática de duplo sentido nas letras, a revalorização, recente, da sanfona e a auto identificação com o Nordeste. Estes são alguns dos elementos de continuidade da tradição utilizados pelo chamado forró eletrônico, pontuados pelo pesquisador Felipe Trotta, da Universidade Federal Fluminense (UFF). Estudando o caso da banda Aviões do Forró, ele analisa os elementos que fizeram do grupo um fenômeno nacional, a exemplo disso, tendo emplacado recentemente a música "Correndo Atrás de Mim", na novela da Rede Globo "Avenida Brasil".

Mastruz com Leite e Aviões do Forró (abaixo): marcos de um novo momento do gênero

"O sucesso do forró eletrônico tem a ver com uma pegada jovem das bandas. A coisa de uma estrutura de palco e de performance de shows que vai buscar inspiração nos grandes shows de música pop. Desde os internacionais, Madonna, Michael Jackson, com dança, luzes performances, até os artistas da música brasileira, que já há muitos anos começaram a utilizar esse tipo de produção", avalia.

Musicalmente, as diferenças em relação ao forró tradicional, resguardados pelos trios pé-de-serra, analisa o pesquisador, são bem definidas: há menos sanfona - apesar de haver um movimento recente de valorização do instrumento - e mais naipes de metais; o ritmo deixa de ser conduzido pela zabumba e o triângulo, em prol do baixo e da bateria. A sonoridade valorizando os graves do baixo, com teclados, sopros, explica, também são elementos herdados dessa música pop que dão esse ar mais atual ao som.

 

Fórmula do sucesso

"Alguns artistas da década de 1980 já usavam isso. O próprio Luiz Gonzaga usou, mas não de forma sistemática como as bandas passaram a usar, principalmente, a partir do final dos anos 1990", pontua Felipe Trotta. Outras marca das novas bandas, bem ilustradas pelo Aviões do Forró, destaca, é o caráter fabricado. Elas são criadas como objetivo bem definido: o sucesso.

Apesar das diferenças, sugere Felipe, à revelia dos que defendem a tese de que esse forró eletrônico não é forro, as bandas preservam alguns elementos tradicionais chaves, modificando-os para uma nova realidade.

"As bandas sempre foram muitos firmes de dizer que o que eles fazem é forró. E eu encontro linhas de continuidade, como na concepção rítmica, muito forte no baião e no xote. Só que a levada está na bateria. O humor e o duplo sentido, que é muito forte no forró tradicional, também permanece", elenca, frisando que letras mais explícitas também estão presentes do forró tradicional. "Se em Luiz Gonzaga isso aparece aqui e ali, mas não é muito frequente, há outros como Trio Nordestino, Marinês, Cremilda e Genival Lacerda que usam da safadeza na construção dos repertórios", destaca.

Outro ponto, ainda mais importante na concepção do autor, é a ideia de nordestinidade da música que estão fazendo defendida pelas bandas. "Elas estão imbuídas da ideia de que o que fazem é a música contemporânea do Nordeste. Falam muito dessa nordestinidade e querem que o forró seja atualizado para incorporar a nova realidade da região", argumenta.

O sertão atrasado, da seca, da fomes, não representa mais a realidade da região, defende Felipe. "Eles querem um Nordeste cosmopolita, urbano, contemporâneo. É uma discussão bastante interessante colocada pelas bandas", avalia.

Estratégias

Além da proposta musical, as bandas de forró seguem já há alguns anos uma tendência mais atual na forma como encaram e utilizam as gravações. "Eu considero os Aviões do Forró um grupo do que seria uma segunda fase do forró eletrônico. No início, bandas como Mastruz com Leite, Limão com Mel, ainda estavam vinculadas, de algum modo, da indústria de lançar discos. A Aviões já vai usar bem a internet, as redes sociais, e a divulgação na forma do disco distribuído gratuitamente", defende Felipe.

A aposta da banda de retorno financeiro, continua, está nos shows. Ele registra ainda, em relação à Aviões do Forró que, recentemente, o grupo vem mudando em parte essa postura, tendo recebido apoio da Som Livre. "Eles entraram em um certo circuito ligado a grande indústria fonográfica", conta Trotta.

Pé de serra tem espaço garantido no mercado

Para o Felipe Trotta, apesar da força midiática e do volume de público que o forró eletrônico mobiliza, ainda há espaço garantido para os artistas que defendem um viés tradicional. "O forró tradicional mantém um mercado vigoroso. Só não tem a visibilidade e a expressividade numérica do eletrônico, que ganhou o mercado pop jovem, que é o principal de todas as musicas no mundo", diz.

Marivalda Kariri firmou-se como cantora de forró na década de 1970, tocando ao lado de Luiz Gonzaga. Com mais de 50 anos de estrada, ela segue fazendo shows

Ele chama atenção para a existência de correntes diferentes identificadas com o forró tradicional. Além dos trios pé de serra pouco conhecidos, explica Felipe, que costumam apresentar-se em festejos juninos e pequenos espaços, há ainda os artistas que flertam com a MPB, que tomam uma dimensão e tem uma proposta instrumental diferente do trio. "Eles praticam forró mais tradicional, mas não é restrito ao trio", reforça. Segundo Felipe, essas diversas correntes tiram proveito de uma configuração do mercado musical de hoje, que comporta diferentes nichos de públicos.

Exemplo

Na estrada desde 1957, a cearense Marivalda Kariri, natural de Milhã (distante 301 quilômetros de Fortaleza), é ainda hoje uma das defensoras do forró pé-de-serra, com repertório que mescla suas composições aos clássicos de Luiz Gonzaga e traz a zabumba, o triângulo e a sanfona como base para xotes, baiões e xaxados.

Uma das poucas vozes femininas a ter destaque neste formato, ela diz não ter do que se queixar quando o assunto é carreira e reconhecimento. "Foi difícil sair do sertão, do lugar que saí, e fazer o que gosto a vida toda. Eu nunca ouvi falar em uma varinha de condão que baixasse naquele lugar, que brilhasse tanto. E estou brilhando até hoje", diz. E apesar de ter os pés cravados na tradição, ela defende o forró eletrônico como um formato que deu certo.

"A gente há de convir que o forró eletrônico envolve muita gente. Emprega bons músicos que não tinham espaço para trabalhar. Isso é muito bom para o Nordeste e para o País", defende a cantora. Marivalda destaca ainda uma demanda que teria sido gerada a partir do sucesso deste tipo de música para que os jovens se interessem em aprender sanfona. "O forró eletrônico mantém a sanfona. Eu vejo muito jovem querendo estudar. Isso, para mim, já é tudo, porque é o instrumento que representa mais o sertão", defende.

Show

Relembrando sucessos de sua carreira como "Toco Cru Pegando Fogo", "Mariquinha" e o "Corno Que Virou Gay", dia 17 de novembro, ela se apresenta no Largo da RFFSA, no Crato, ao lado de nomes como Messias Holanda, Joquinha Gonzaga, Pedro Bandeira e Adelson Viana.

"Meus maiores sucessos foram músicas com letras dúbias. Foi uma forma que encontrei de ganhar dinheiro. Porque o povo gosta de sacanagem", confessa. Marivalda relembra os altos e baixos que enfrentaram os artistas do gênero nos mais de 50 anos em que atua no mercado do forró. "Até final dos anos 1950, o mercado estava ótimo. Nos anos 1960, a coisa ficou preta", lembra.

Na década de 1970, lembra, grandes gravadoras como a CBS gravavam muitos artistas de forró, o que, nem por isso, significava sucesso. "Em 1974 já gravei o primeiro disco de forró. Já entrei na CBS, imagina, a mesma gravadora do Roberto Carlos. O que nós não sabíamos era que, quando chegava o fim do ano, as gravadoras queriam fazer número para conseguir descontos no imposto de renda. Ai faziam pacotes, gravavam com 20, 30 forrozeiros e deixavam o disco de lado, fazendo monte", diz.

As coisas só melhoraram para ela quando decidiu, por intermédio de Luiz Gonzaga, fazer carreira na região Norte. "Luiz Gonzaga era muito inteligente. Ele dizia: ´o bom artista, além de saber cantar, tem que ter simpatia com o público e tem que ser bom vendedor´", lembra. Após uma temporada abrindo shows de Luiz Gonzaga, Marivalda acabou ficando na região.

"Parti para cantar em garimpo, para os ribeirinhos. Viajei muito e fiz meu pé-de-serra na região inteira. Cantei para todas as classes", diz. "Me sinto uma vitoriosa com o forró. Não vou mudar nunca. Não me chame para cantar rock", brinca a veterana. (FM)

FÁBIO MARQUES
REPÓRTER

10 de novembro de 2012

Mastruz com Leite em baixa com a saída de suas duas vocalistas



Na última semana uma, ou melhor, duas bombásticas notícias deixaram os fãs da banda “Mastruz com Leite” totalmente atônitos e preocupados quanto ao futuro do grupo da empresa Somzoon. Samara Madeira e Lívia Mara, as duas vozes femininas da banda, deixaram o grupo no dia 25 de outubro e os motivos vão além de meras questões profissionais. Ambas utilizaram a rede social “Facebook” como uma espécie de desabafo e deixaram bem claro que a razão pela qual desistiram de cantar na pioneira do forró foi o desrespeito e a falta de ética profissional por parte de um dos funcionários do grupo e tal situação já estava tornando-se insustentável para as belas vocalistas que pareciam ser a dupla certa e mais afinada para ocupar a lacuna deixada pelas veteranas Bete Nascimento e Kátia Cilene. Samara e Lívia estavam na banda há 3 anos e tudo indicava que elas iriam muito mais longe, porém, infelizmente, o navio “Mastruz com Leite” perdeu duas grandes vozes, dois grandes talentos e agora precisará de muita sorte para encontrar profissionais gabaritadas que possam levar adiante o forró que conquistou o Brasil e que precisa manter-se sempre no mesmo patamar, ostentando o título de “Melhor Banda de Forró do Mundo”. A assessoria da banda ainda não se pronunciou oficialmente sobre este assunto e, por enquanto, Éryca Meyre, cantora da banda “Catuaba com Amendoim” está substituindo Samara e Lívia até que seja oficializada a contratação de uma ou duas novas vocalistas que devem ser anunciadas até as próximas semanas, como novas cantoras do Mastruz com Leite.

9 de novembro de 2012

Novo vocalista do Eva fala sobre expectativas no comando do grupo

Felipe Pezzoni assume banda após o carnaval 2013 de Salvador.
Cantor substitui Saulo Fernandes, que seguirá em carreira solo.


 
Felipe Pezzoni assume banda aos 28 anos

"Não demorei nem um segundo para dar a resposta", disse Felipe Pezzoni, o novo vocalista da Banda Eva ao ser convidado para substituir Saulo Fernandes, líder da banda há quase 11 anos, que seguirá carreira solo após o carnaval de 2013. Aos 28 anos de idade, Pezzoni assume o Eva após passar pelas bandas Melaço de Cana, Colher de Pau, Orquestra Brasileira de Axé, Capitão Axé e Mil Verões, onde se dedicou a um projeto mais autoral até receber o convite.

O músico Marcelinho Oliveira assume a direção artística do grupo, enquanto o restante da banda ainda está em formação. A transição está sendo negociada há alguns meses, e há pouco menos de dois, Felipe recebeu a proposta. "Tomei um susto, foi um baque", conta. Com tranquilidade, Pezzoni diz como encara o desafio. "Eu não estou substituindo Saulo. O Eva é um grande time. Ele terminou o ciclo dele e agora vou começar um novo", declara.

Em mais de 30 anos, vários cantores da música baiana já passaram pela banda Eva e seguiram carreira solo, como é o caso de Ivete Sangalo, Ricardo Chaves, Durval Lélys, Emanuelle Araújo, e dos músicos Carlinhos Brown, Paulinho Andrade e Luiz Caldas. Enquanto não assume os vocais do grupo, Felipe participará de dois eventos durante o verão, ainda sem datas e locais definidos, além de eventuais convites que possam surgir. O single 'You and Me', autoria de Marcelinho, já foi gravado pela dupla, que promete o clipe para breve.


Em um bate papo com o G1, Felipe Pezzoni e Marcelinho Oliveira contam como estão se preparando para a transição e cantam 'Eva', considerada a música mais emblemática da banda, além de trechos de novas canções (Confira no vídeo acima).
 
G1 - Quais serão os próximos passos até vocês assumirem a banda Eva?
Felipe Pezzoni - A gente vai montar uma nova equipe, já que a banda foi toda com Saulo, vamos ensaiar um novo repertório já com muita coisa do Eva, que faz parte da história do Eva, é lógico, junto com coisas nossas, de autoria de Marcelinho, que é um grande compositor e meu parceiro nesse projeto. A gente está "amarradão" em fazer parte de tudo isso e ter a oportunidade de mostrar o nosso trabalho para o público do Eva, para o público baiano e toda a galera que curte e gosta do nosso axé.

Fãs das bandas Asa de Águia e Garota Safada aguardam ansiosos pela chegada da Trivela Aracaju

Fãs das bandas Asa de Águia e Garota Safada estão ansiosos para chegada da Trivela Aracaju. A festa, que já é famosa em outros Estados, promete ser a prévia das comemorações do verão. O axé de Durval Lelys chegará em um mini-trio puxado por um trator, e em seguida o forró de Wesley Safadão fará uma mistura empolgante.

Fãs de Asa de Águia, a estudante de enfermagem Lúcia Costa e o consultor comercial Deyvison Araújo tem literalmente uma história de amor com a banda. É que os dois, além de serem loucos pelo grupo baiano, embalaram um romance após se conhecerem no bloco do Asa no Carnaval de Salvador. A Trivela Aracaju é o primeiro show da banda que os dois vão juntos depois do primeiro encontro.

“Fomos apresentados por um amigo em comum, que também é do fã-clube Asa Trip. Então, este show terá um gostinho diferente, tanto pelo fato de que há quatros ele não acontece em Aracaju, como pela chance de curtir músicas que falam do nosso relacionamento e reencontrar os amigos do fã-clube que nos apresentaram”, conta Lúcia.
Deyvison e Lúcia começaram um romance após se conhecerem em um show do Asa (Fotos: Portal Infonet)
Para o namorado da estudante, as expectativas para o show são as melhores. “Para mim, a Trivela é o melhor e maior evento do axé. É um clima diferente, de praia e onde há Trivela, tem confraternização de fãs de todo o Brasil”, comenta Deyvison.

Há oito anos acompanhando Durval Lelys, a enfermeira Claudia Doria, destaca que a Trivela é a festa do coração do Asa. “Os shows da banda têm sido muito bons aqui em Aracaju. Fomos surpreendidos com o repertório e a animação. Além disso, os eventos são longos e atraem a galera do Brasil todo. Tenho certeza que essa festa será muito boa”, esclarece Claudia, que por amor à banda já curtiu shows na Paraíba, Pernambuco, Bahia, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Fortaleza e Rio Grande do Norte.
Claudia já percorreu diversos Estados atrás do Asa de Águia
Forró

A banda Garota Safada também estará na festa para embalar os forrozeiros. Integrante do fã-clube Safadões Embreagados, o jornalista Habacuque Villacorte, conta que é grande a expectativa para o show.
“Essa é a primeira vez que a banda faz show em Sergipe após o lançamento do novo DVD. É um repertório novo que traz músicas inéditas, além de outras que já fazem sucesso”, afirma o jornalista, acrescentando que o fã-clube foi criado há um ano.

Habacuque ainda faz uma revelação e conta que é daqueles que seguem a banda até onde for possível. “Sempre vou aos shows aqui em Sergipe e quando posso viajo para outros Estados. Recentemente, até os músicos estavam aqui conosco", relata.
Habacuque conta que é grande a expectativa para o show da banda Garota Safada (Foto: arquivo pessoal)
Festa
A festa itinerante do Asa foi criada em 1997. Com um mini-trio em forma de caravela e um pequeno palco móvel puxado por um Besourinho (trator), o Asa apresentou a novidade logo na praia de Pitinga, em Arraial D´Ajuda (Porto Seguro - BA). A edição 2012 em Aracaju será realizada neste sábado, 10, a partir das 16h, na Praça de Eventos da Orla de Atalaia. A festa é de camisa e os ingressos podem ser adquiridos na Central do Pré-Caju. Informações pelo telefone (79) 3219 2069.

Baixe : Banda Garota Safada CD de Verão


Detalhes do Show

GAROTA SAFADA - @ITALOCDSMORAL - CD DE VERÃO

Tipo do envio: Show

Enviado em: 08/11/2012

Data do Show: 07/11/2012

(Link)

7 de novembro de 2012

Confirmado: Saulo Fernandes confirma que deixará a Banda Eva depois do Carnaval de 2013











Após inúmeras especulações e muitos boatos sobre supostos substitutos, Saulo Fernandes finalmente parou de tentar esconder e confirmou que após o carnaval 2013 deixará a frente da Banda Eva. 

 
Em entrevista ao BATV, quando questionado sobre o assunto pela jornalista Wanda Chase, o cantor respondeu meio sem jeito: “Sim, é verdade Wandinha.” 

 
Ao longo de dez anos, Saulo conquistou prêmios, deixou sua marca no grupo de axé mais tradicional do país, cativou fãs e cumpriu com maestria a tarefa de ocupar o lugar que antes pertenceu à grandiosa Ivete Sangalo, de quem é amigo pessoal. 

 
A última passagem da Banda Eva com Saulo no Vale do São Francisco foi na 26ª Vaquejada do Parque Geraldo Estrela. Comentava-se que o grupo se apresentaria em Juazeiro ou Petrolina ainda este ano, mas até o momento nada foi confirmado. 

 
Fica agora a expectativa dos fãs da região para saber se o Eva vem até a saída de Saulo ou se para se despedir será preciso ir para shows em outras cidades.



 


Redes Sociais

Twitter Facebook Instagram RSS Feed